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É Urgente resgatar o SORRISO

Autoria: Andreia Nunes
Departamento de Recursos Humanos

O mundo mudou!

Já te dissemos, já o ouviste e repetiste vezes sem conta e já o sentiste na primeira pessoa.

Estamos saturados de temas como a pandemia, COVID-19, surtos e confinamentos. Mas, facto é que entraram pelas nossas vidas como se de um tsunami se tratasse. Sem alertas e sem planos de prevenção.

De um momento para o outro, as nossas vidas viraram-se de “pernas para o ar”.

O mundo mudou mas não parou. E por isso, nos próximos tempos, teremos de continuar a encarar estas mudanças, na esperança de conseguirmos gerir os seus impactos o melhor que nos for possível.

Cabe a cada um de nós, no meio deste turbilhão, escolher se nos deixamos seguir com a corrente ou tomamos as rédeas do nosso destino.

Nunca temas como a saúde física ou prevenção da doença foram tão falados como na actualidade. De facto, mais do que nunca, são inquestionáveis, mas e o que dizer da nossa saúde mental? Do nosso bem estar emocional? Adormecido, se não mesmo esquecido.

A verdade é que a pandemia, para além de tudo, trouxe consigo grandes níveis de stress e ansiedade a toda a população e este impacto, ao nível do nosso psicológico, foi também ele imprevisível e avassalador.

As estatísticas relatam cenários pouco animadores para o nosso país, no que respeita ao consumo de ansiolíticos, sendo que Portugal era já o quinto país da OCDE que mais recorria a este tipo de medicação. Consequência da pandemia ou não, assistimos no 1.o trimestre do ano, em comparação com o mesmo período de 2019, a um aumento de vendas de mais de 400 mil embalagens deste tipo de medicação.

Seria ingénuo pensarmos que a nossa saúde psicológica e nosso bem estar não seriam “beliscados” com tudo oque nos está acontecer, e é fundamental zelarmos por ela.

A boa notícia é que cada um de nós pode fazer a diferença em si e cultivar pequenos hábitos, pequenas mudanças e, passo a passo, cultivar hábitos sãos física e mentalmente.

É certo que vivemos num presente frenético, onde os obstáculos, as dúvidas e incertezas quanto ao futuro nos aterrorizam, mas é nossa responsabilidade sermos agentes do nosso próprio bem estar. Só assim aumentamos a nossa resistência, a nossa autoconfiança e a nossa felicidade.

Para abordarmos esta tema do bem estar, não partimos de grandes análises, leituras cientificas ou dissertações de mestrado, apenas de reflexões, situações vividas pessoalmente e algumas conversas e desabafos com os nossos colegas.

Concluímos que é urgente voltar a olhar para nós e reajustarmos algumas estratégias de auto cuidado de forma a irmos ao encontro do nosso equilíbrio.

E, porque a forma de trabalharmos foi também ela afectada, e simultaneamente afectou a nossa vida, é nossa missão ajudar neste reequilíbrio e sugerir pequenas estratégias que possam promover este bem estar. São pequenas mudanças, ao alcance de cada um de nós, mas que fazem toda a diferença.

Mas não só no trabalho devemos aplicar algumas regras de autocuidado. Também na nossa vida pessoal devemos promover o Autocuidado como garantia de mais qualidade de vida e bem estar.

A propósito, já paraste para cuidar de ti hoje?

Segue estas dicas, dá-lhes o teu toque pessoal e vais ver que vão promover um estilo de vida mais saudável e potenciar o teu desenvolvimento:

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